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Alimentos que previnem e controlam o diabete

Os cientistas vêm se dedicando nos últimos anos a esquadrinhar cada pedacinho de diferentes alimentos para descobrir entre seus nutrientes aqueles capazes de barrar a doença antes que ela se instale. Ou aplacar os efeitos negativos no organismo de quem vai encarar a gangorra da glicemia pela vida.

As boas-novas não param de chegar. Um estudo feito nos Estados Unidos e na Austrália, por exemplo, aponta que comer um punhado de amêndoas todo dia favorece a redução dos níveis de açúcar no sangue. Essas oleaginosas são ricas em gorduras monoinsaturadas, aquelas que diminuem a resistência à insulina. O melhor é que, como as amêndoas criam a sensação de barriga cheia, dá para conter o ímpeto de abocanhar itens calóricos e vazios de nutrientes. Só não exagere no sal ou açúcar!

E que tal pistache? Ele se saiu muito bem em outra pesquisa americana: ingerido em porções entre 60 e 140 gramas todos os dias, ao longo de um mês, derrubou o LDL (o colesterol ruim) e conteve a pressão arterial de portadores da doença. De novo, não tropece: o pistache costuma ser servido com muito sal e tem um monte de potássio e fósforo, minerais que, em excesso, sobrecarregam os rins.

Nas refeições principais, algumas escolhas também são comprovadamente do bem. Uma delas é trocar o arroz branco pelo integral. Na comparação entre os dois cereais, levar para o prato a versão integral significa uma queda de 20% nos níveis de glicose circulante. Para fazer dupla com o arroz, a soja dá um show em vários quesitos. É repleta de proteína, colabora na fixação do cálcio e, o que mais interessa ao nosso tema, suas fibras agem como uma esponja, retendo a glicose originária de outros alimentos. E essa leguminosa tem uma prima, a soja preta, cuja casca escura guarda a antocianina, substância capaz de reduzir a gordura no sangue. Se lembrarmos que os níveis altos de colesterol e triglicérides têm relação com a resistência à insulina, o grão pretinho ganha mais um ponto no efeito antidiabético.

Outra que chegou não faz muito tempo e já vai ocupando seu lugar no cardápio, com o aval da ciência, é a batata yacon. Esse tubérculo vindo dos Andes foi analisado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e provou que, além de ser menos calórico que a batata-inglesa, tem absorção mais lenta. Daí, o açúcar vai sendo liberado aos pouquinhos, o que equilibra as taxas de glicose. Como tem um sabor que lembra pera, é comido cru, como uma fruta. Pode então fazer as vezes de uma sobremesa ou lanche da tarde. É mais um do time dos alimentos que atuam na saciedade, controlando a gula.




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