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As bactérias do bem

A alimentação é um dos principais caminhos para cuidar da saúde e prevenir doenças. Isso porque alguns tipos de alimentos possuem a propriedade de regular e, consequentemente, favorecer o bom funcionamento do organismo. Dentre eles estão os chamados probióticos e prebióticos, alimentos funcionais que promovem a proliferação de bactérias benéficas à saúde do corpo.

Essas bactérias ajudam no funcionamento do intestino, melhorando a absorção de vitaminas, sais e minerais, e aumentando a imunidade do organismo. Dessa forma, elas não só contribuem para a saúde do corpo, como também para manter um bom equilíbrio entre a ingestão adequada de nutrientes e sua utilização para produção de energia, o que é essencial para um bom desempenho esportivo, visto que os atletas apresentam maior desgaste e, assim, necessitam de maior aporte de nutrientes. Contudo, não basta ter uma alimentação rica em qualidade e quantidade se o organismo não for capaz de metabolizar seus ganhos adequadamente.

Os atletas que buscam performance muitas vezes se submetem a jornadas de exercícios intensos e prolongados, e com o esforço intenso há desgaste de alguns sistemas e tecidos do organismo, além do aumento do consumo de energia que o corpo passa a precisar. Assim, o organismo precisa de mais nutrientes para funcionar bem, e se a ingestão e absorção não forem suficientes, o desempenho irá diminuir.

Probióticos

Os probióticos são micro-organismos vivos que estimulam a multiplicação de bactérias do bem que modulam a flora microbiana intestinal, devolvendo o equilíbrio temporariamente quebrado pelo exercício intenso e prolongado. Eles aparecem como a resposta para uma melhor performance atlética e para a promoção de uma boa saúde, por facilitarem a homeostase (regulam a temperatura do corpo) e a absorção de nutrientes. ?A modulação da absorção intestinal obtida pelos probióticos proporciona melhor reposição de nutrientes utilizados na produção de energia para treinos e competições esportivas, necessária para o combate da fadiga. Esse processo facilita a recuperação do atleta e auxilia na preservação e promoção da imunidade contra doenças, principalmente infectocontagiosas?, afirma Patrícia Savoi, médica nutróloga que é especialista pela Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) e sócia-diretora da Enviva Consultoria em Nutrição e Saúde.

São encontrados em leite fermentado e iogurtes, suplementos específicos (em pó ou cápsulas) e alguns alimentos enriquecidos, sendo os mais conhecidos pertencentes aos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium. Assim que eles chegam ao intestino há uma rápida proliferação, seguida da colonização das paredes do órgão, começando assim a restabelecer o equilíbrio bacteriano intestinal. Ao manter esse equilíbrio, os probióticos permitem a melhor absorção de certos nutrientes, a restauração mais rápida das células que revestem o intestino, a produção de algumas vitaminas, o estímulo ao desenvolvimento do sistema imunológico, além de constituírem uma potente linha de defesa contra vírus e bactérias (más) invasores.

Prebióticos

Além do consumo de probióticos, também é recomendada a ingestão de prebióticos, fibras alimentares não digeríveis (carboidratos complexos) que chegam ao intestino e contribuem para a proliferação das bactérias ?do bem?, potencializando a ação dos probióticos ingeridos. Eles podem ser encontrados principalmente em cereais (aveia, trigo, cevada), frutas, legumes e verduras, com um destaque especial para a chicória e a alcachofra (pela grande quantidade de fibras).

A ingestão de fibras, no entanto, requer alguns cuidados básicos, como beber bastante líquido (para que as fibras não formem um bolo alimentar no estômago), além de lavar bem as frutas e verduras antes de consumi-las. Seu consumo colabora na manutenção do bom funcionamento da flora intestinal, melhorando a capacidade de digestão e favorecendo a diminuição do excesso de colesterol. Para obter o efeito benéfico esperado, o ideal é que a ingestão seja diária. São exemplos de alimentos prebióticos: alcachofra, alho, alho-poró, aspargos, banana, beterraba, cebola, centeio, cevada, chicória, mel, aveia, tomate e trigo.




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