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Agricultores participam de capacitação para uso de pasteurizadores

Dez produtores da Agricultura Familiar de Lucas do Rio Verde participaram de uma capacitação para uso de pasteurizadores lentos. As famílias, que estão cadastradas no Selo de Origem Municipal, foram beneficiados com equipamentos para pasteurização adquiridos pela Prefeitura de Lucas do Rio Verde por meio de repasse do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O treinamento foi realizado no final de maio por uma empresa de Minas Gerais, que venceu o processo licitatório e vendeu os equipamentos. O objetivo foi capacitar os produtores para o bom uso dos equipamentos e ofertar curso de como fabricar queijos, iogurtes e outros derivados de leite.

Além de entender mais sobre o manejo e os processos, os agricultores também puderam aprender sobre as boas práticas de fabricação e preparo de derivados de leite, como higienização alimentar, tratamento do leite, filtração, resfriamento, processamento e pasteurização, os tipos de queijo e iogurtes de sabores variados.

A pasteurização lenta é o tipo de pasteurização que é realizada por um longo período de tempo, podendo a temperatura empregada ser alta ou baixa, condicionada à finalidade a que se destina. O procedimento consta do aquecimento, empregando um ou mais tanques de parede dupla com invólucro externo isotérmico. Dentro deste, circula água aquecida por vapor, água industrial ou água gelada. O leite é aquecido dentro do tanque e a temperatura é mantida sob determinado período de tempo, após o qual o leite é resfriado através da substituição do calor por água gelada, água industrial ou outro agente refrigerante.

O Ministério da Cultura firmou ontem (4) com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) um convênio para oferecer formação a empreendedores da economia criativa. Segundo o presidente do Sebrae, Afif Domingos, o objetivo é dar qualificação administrativa aos artistas e grupos culturais para que possam tanto ter equilíbrio financeiro, como também prestar contas adequadamente quando forem beneficiados por leis de fomento. “Cultura é um negócio. Ela tem que ser tratada com essa visão de um negócio. E, geralmente, os empreendedores da cultura tem essa dificuldade”, enfatizou em entrevista à Agência Brasil.A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente informou que os equipamentos estão auxiliando muito as famílias no processo de geração de renda, além de incentivar a produção de alimentos com qualidade e que atendam todos os requisitos de vigilância e saúde.

Os cursos serão lançados, de acordo com Domingos, a partir das demandas apresentadas pelo ministério. As formações poderão ser presenciais ou virtuais. “Com essa aproximação, o Sebrae tem know how para montar os cursos de acordo com a demanda”, ressaltou. Ele lembrou que a maior parte dos empresários do setor cultural são micro ou pequenos empreendedores. Em 2017, o Sebrae atendeu mais de 14 mil negócios vinculados à economia criativa.

A formalização dos serviços prestados para apresentações e produtos culturais é, segundo o presidente do Sebrae, um fator importante para evitar problemas na prestação de contas de recursos recebidos do Ministério da Cultura ou outros órgãos públicos. “A construção do espetáculo dentro da formalidade para não dar problemas na prestação de contas ao ministério é um dos grandes papeis nossos no convênio”, acrescentou.Muitos desses negócios são micro empreendedores individuais (MEIs). Afif disse que a figura jurídica, criada em 2008 para abranger pessoas que trabalham por conta própria, permitiu aumentar a formalização do ramo da cultura. “O MEI foi importantíssimo para a indústria da cultura, porque tudo que era informal pode se formalizar. Em uma peça de teatro, o iluminador é um terceirizado, não é um empregado direto. Então, você tem uma multidão de terceirizados na montagem de um espetáculo”, exemplificou.

Edital

Também com o viés de fomentar a cultura como negócio, o Ministério da Cultura lançou na semana passada o edital para participação no Mercado de Indústrias Criativas do Brasil. O evento deverá reunir empreendedores culturais brasileiros e estrangeiros de 5 a 11 de novembro em São Paulo. Serão contemplados dez setores, incluindo audiovisual, artes cênicas, moda, gastronomia e design.

Serão disponibilizados R$ 386,4 mil para conceder auxílio financeiro aos participantes do encontro. As inscrições podem ser feitas pela página do Ministério da Cultura de 28 de maio a 27 de junho. Os selecionados receberão ainda uma formação sobre participação em rodadas de negócios internacionais oferecida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil).




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