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Bem Brasil prevê expansão de 40% neste ano

Com uma meta ambiciosa de conquistar um terço do mercado doméstico de batatas fritas congeladas, a Bem Brasil está investindo em suas fábricas. Para 2018, a empresa aposta no varejo e em lançamentos para crescer 40%.

“Na crise, o brasileiro passou a comer menos fora de casa e nossas vendas cresceram principalmente nos supermercados”, conta o presidente da Bem Brasil, João Emílio Rocheto.

Segundo ele, hoje cerca de 70% das vendas da empresa ainda vão para o chamado food service (alimentação fora do lar) e, o restante, ao varejo. Rocheto relata que a empresa, de capital 100% nacional, investiu R$ 300 milhões em suas operações no País nos últimos anos, incluindo a construção de uma segunda fábrica em Perdizes, Minas Gerais. No total, a capacidade instalada da Bem Brasil (incluindo uma planta em Araxá, também em Minas) é de 250 mil toneladas por ano de batatas pré-fritas em diferentes apresentações.

Rocheto afirma que em 2017 o consumo de batata frita congelada no Brasil foi de 2,25 quilos por habitante, mas que em outros países esse número é muito maior. “O mercado cresceu muito nos últimos anos por aqui, o que abriu espaço para que também pudéssemos crescer”, pondera o executivo.

Ele revela que as plantas da empresa estão utilizando, atualmente, cerca de 55% de sua capacidade. “Esse espaço que temos para crescer se deve ao investimento que fizemos para ampliar a produção”, detalha o executivo.

Coração mineiro

As unidades da Bem Brasil estão localizadas no Triângulo Mineiro e geram mais de 600 empregos diretos e 2 mil indiretos na região, de acordo com a companhia. A expectativa de faturamento para este ano é de R$ 800 milhões.

“Durante a crise econômica, conseguimos crescer em volumes, mas perdemos em margens. Esperamos que a retomada econômica torne nosso negócio mais saudável”, assinala Rocheto.

No entanto, a companhia terá que superar a forte concorrência com o produto importado, que segundo o executivo abastece todo o mercado nacional. “O principal desafio para o negócio é o custo-Brasil, sofremos muito com a concorrência dos importados”, diz o executivo, destacando que a Bem Brasil possui cerca de 33% de market share no País. “O restante é do produto importado”, destaca.

Além disso, a empresa possui altos custos de distribuição, já que a logística do produto exige veículos refrigerados, específicos para o transporte de alimentos congelados.

Com uma cadeia quase toda verticalizada, a Bem Brasil também possui a plantação das batatas, que respondem por 70% dos insumos utilizados na produção da empresa. “Fornecemos para mais de 120 clientes no País, de forma bastante pulverizada, desde grandes redes de supermercados até pequenos e médios varejistas”, conta o executivo.

Sobre a retomada da economia, Rocheto avalia que o País voltou a crescer, mas um crescimento baixo. “Há um grande ponto de interrogação para o futuro”, pontua. Neste sentido, a Bem Brasil deve apostar principalmente no varejo e em lançamentos para avançar. “Vamos lançar em breve batata doce congelada”, revela.




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