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Cerveja sem álcool ajuda Heineken a ter o melhor desempenho em 10 anos

O lançamento de uma cerveja sem álcool ajudou a Heineken a registrar o maior crescimento nas vendas em volume de sua marca principal em dez anos e a fechar o ano superando as previsões do mercado.

A segunda maior cervejaria do mundo, menor apenas do que Anheuser-Busch InBev (AB InBev), divulgou que sua cerveja Heineken 0.0 sem álcool chegou a 38 países em 2018, em comparação aos 16 de 2017, e contribuiu para o aumento de 7,7% nas vendas em volume da principal marca do grupo.

O crescimento impulsionou o lucro anual da cervejaria holandesa. O lucro operacional ajustado, pelo critério orgânico (incluindo operações apenas com mais de 12 meses), subiu 6,4% e somou 3,87 bilhões de euros, pouco acima dos 3,84 bilhões de euros previstos em pesquisa da Bloomberg com analistas.

O analista James Edwardes Jones, da RBC, elogiou os "excelentes" resultados. "A Heineken está em uma espécie de maré boa no que se refere ao crescimento da receita e, particularmente, ao crescimento em volume."

Mesmo assim, as ações da Heineken acumularam queda de 11% em 2017, depois de um alerta em julho sobre os lucros e em meio à persistência dos temores dos investidores em relação setor, uma vez que mais consumidores americanos e europeus têm trocado as cervejas por vinhos e destilados. As ações da AB InBev caíram 38% em 2017 e as da Carlsberg, 6%.

Os papéis das três cervejarias se recuperaram um pouco acompanhando a onda de alta das ações internacionais vista neste início de ano.

A Heineken projeta para este ano crescimento no lucro operacional similar ao de 2018, de um dígito porcentual médio, pelo critério orgânico.

Para atingir a meta, a cervejaria provavelmente vai precisar reduzir gastos operacionais e em marketing para compensar o impacto da alta nos custos das matérias-primas, como cevada e alumínio, e do transporte.

O aumento do custo dos insumos neste ano foi um problema para os fabricantes de bens de consumo em geral e os obrigou a elevar os preços ao consumidor.

O executivo-chefe da Heineken, Jean-François van Boxmeer, disse que "o cenário vai permanecer incerto e volátil" neste ano, segundo as previsões da empresa.

O lucro líquido da Heineken cresceu 12,5% pelo critério orgânico e somou 2,42 bilhões de euros, mas caiu 1,6% quando incluído o impacto de aquisições de outras operações e de baixas contábeis no República Democrática do Congo.

A receita total subiu 5,9% pelo critério orgânico e chegou a 26,81 bilhões de euros em 2018. Incluindo itens extraordinários, a alta foi de 3,7%.

O grupo também informou que as vendas em volume de sua carteira de marcas internacionais - que inclui nomes como Tiger, Desperados, Birra Moretti e Amstel - cresceu dois dígitos percentuais, da mesma forma que o segmento de sidras, como a Stronbow.




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