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Danone prevê cortes de € 1 bi em custos até 2020

A Danone prevê uma desaceleração no crescimento de seus lucros para este ano e iniciou um programa visando cortar, até 2020, € 1 bilhão em custos, num momento em que a maior fabricante de iogurtes do mundo prepara-se para um aumento substancial dos preços do leite.
O grupo francês de produtos lácteos tem como alvo um crescimento superior a 5% em lucro recorrente por ação neste ano em relação a 2016, quando esse lucro cresceu 9,3%. A previsão para este ano exclui a pendente aquisição da White Wave, fabricante americana de alimentos, como parte do esforço da Danone para incluir alimentos naturais e orgânicos ao seu portfólio, pois os consumidores estão demandando produtos mais saudáveis e marcas de nicho.

Ao anunciar seus resultados para 2016, a Danone, com sede em Paris, disse ontem (15/2) que as condições econômicas em geral permanecerão particularmente voláteis e incertas, com tendências de consumo persistentemente frágeis ou mesmo declinantes na Europa.
Cécile Cabanis, diretor financeiro, disse que os cortes serão obtidos "gastando melhor, comprando melhor e reinvestindo parte dessas economias em iniciativas de crescimento para concretizar nossa ambição de crescimento lucrativo em 2020".
As vendas em bases comparáveis [excluídos efeitos de aquisições ou expansão] no ano, até 31 de dezembro, cresceram 2,9%, para € 21,9 bilhões - o ritmo mais lento em 20 anos. As vendas reportadas, ajustadas por variações cambiais e outros fatores, ficaram 2,1% mais baixas, afetadas por perdas cambiais impostas pelos pesos argentino e mexicano, e o rublo russo.
Na Europa, mercado doméstico da Danone, as vendas em bases comparáveis caíram 1,4%, para € 8,5 bilhões, refletindo as condições de mercado mais difíceis na Espanha e o relançamento trôpego da Activia, sua marca de saúde digestiva, que "não cumpriu" a recuperação esperada.
A Danone está tentando posicionar melhor a Activia para competir com rivais mais baratos, redesenhando o logotipo e a embalagem e comercializando-o como um produto premium. A empresa também teve que se adequar a mudanças regulatórias na Europa, após agências fiscalizadoras concluírem não ser possível comprovar que produtos probióticos, como o Activia, promovem a saúde digestiva nem aumentam a imunidade.




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