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Demanda por orgânicos cresce e categoria ganha espaço na FiSA

Mercado potencial liderado pelos EUA, seguidos de perto por Alemanha, estima-se que no Brasil o setor de orgânicos movimente R$ 4 bilhões até o final ano.

São Paulo, 22 de agosto - Principal plataforma de negócios e conteúdo para a indústria de ingredientes alimentícios em toda América Latina, em 2018 a Food ingredients South America (FiSA) tem sido, desde a sua abertura, palco de debates acalorados sobre tendências, questões regulatórias, necessidade de adaptação da indústria ao crescimento da demanda por alimentos saudáveis, novo comportamento do consumidor, entre outros temas de relevância.

O mercado de orgânicos, por exemplo, está crescendo no mundo e com muita força no Brasil. Segundo Cobi C. Cruz, diretor da Organis - Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável a estimativa é de que o setor movimente no país R$ 4 bilhões até o final de 2018. “Comparativamente, o mundo chegará a quase US$ 100 bilhões, sendo os Estados Unidos o primeiro mercado, seguido por Alemanha e França, entre outros países da Europa. Este é o nosso desafio. Precisamos quebrar o paradigma de que o produto orgânico é caro, pois ele agrega outros valores à saúde, ao meio ambiente e ao produtor rural”, afirma o executivo.

A chamada geração dos Millennials já sabe disso e tem demandado muito os orgânicos, não somente no segmento de frutas, verduras e legumes, mas também de produtos processados. E para atender a esse comportamento, as indústrias convencionais e aquelas que já atuam com orgânicos precisam estar preparadas. “Entre as nossas empresas associadas, que estão expondo no Pavilhão Orgânicos da FiSA, a Vapza, por exemplo, tem 23 anos de mercado, mas somente há três anos trabalha com produtos cozidos a vácuo, como a canjica e o feijão. Já a Triunfo faz o chá-mate orgânico e a Sítio do Moinho comercializa a calda de agave azul. No total são quase 70 empresas associadas, incluindo o Carrefour que, segundo Cruz, quer ter 30% de produtos orgânicos nas gôndolas nos próximos cinco anos.




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