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Escassez de Milho Atrasa Meta da Alegra

A escassez de milho, que atingiu os produtores de frangos e suínos do país em 2016, atrasou o plano de negócios da Alegra Foods em dois anos. A sociedade entre as cooperativas paranaenses Castrolanda, Frísia e Capal, o frigorífico de carne suína pretende faturar R$ 1 bilhão apenas em 2021. Com sede em Castro (PR), na região dos Campos Gerais, a Alegra entrou em operação comercial em 2015, quando a quebra da safra brasileira que seria colhida no ano seguinte não estava no radar. Na estreia, o frigorífico abatia 2,1 mil suínos ao dia. Na época, a empresa paranaense projetava elevar gradualmente os abates, alcançando 4,6 mil animais por dia em 2019.

No entanto, a escassez de milho atingiu a suinocultura. Ante a disparada do preço da ração, muitos produtores independentes - aqueles que não têm contratos de longo prazo com as grandes indústrias e que não são associados a cooperativas. Embora em ritmo mais lento, a Alegra manteve a trajetória de expansão. No último ano, o faturamento alcançou R$ 512,4 milhões, crescimento de 38% na comparação com o ano anterior. Agora, a expectativa é que o faturamento supere R$ 600 milhões em 2018. Para tanto, a Alegra conta com a ampliação de abates e produção de itens como presunto, linguiça calabresa, bacon, entre outros.




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