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FAO: Preços mundiais dos alimentos sobem, enquanto o açúcar tem queda acentuada

A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura relata que os preços mundiais dos alimentos aumentaram ligeiramente em abril, mas o preço do açúcar caiu, enquanto o da maioria dos cereais e produtos lácteos subiu.

O Índice de Preços de Alimentos da FAO (FFPI) - que mede as mudanças mensais de cereais, oleaginosas, laticínios, carnes e açúcar - apresentou média de 173,5 pontos no mês passado contra 172,8 de março. A média de 173,5 pontos em abril ficou quase inalterada em relação a março, mas 2,7% acima do período correspondente do ano passado.

E, enquanto os preços do açúcar caíam, a maioria dos cereais e produtos lácteos continuava a crescer; os mercados de óleo vegetal e carne também permaneciam sob pressão de baixa.

Cereais

O Índice de Preços do Cereal da FAO ficou na média de 168,5 pontos em abril, 1,7% (2,8 pontos) acima de março e 15,4% acima do valor de abril de 2017. O índice seguiu uma tendência ascendente pelo quarto mês consecutivo, com os preços do trigo, do grão e do arroz ganhando força nos últimos meses.

No caso do trigo, os riscos relacionados ao clima, especialmente nos EUA, e o forte comércio proporcionaram apoio aos preços, enquanto as expectativas de plantio mais baixas nos EUA e o cenário de produção reduzido na Argentina, continuaram a elevar os preços internacionais do milho..

O preço do arroz, por outro lado, aumentou após uma nova rodada de compras públicas pela Indonésia e o lançamento de uma licitação estadual de importação pelas Filipinas.

O Índice de Preços do Óleo Vegetal da FAO registrou uma média de 154,6 pontos em abril, o que representa uma queda de 1,4% em relação ao mês anterior, refletindo principalmente a evolução dos mercados de óleos de palma, soja e girassol.

As cotações internacionais do óleo de palma (óleo com o maior peso no índice) diminuíram com o crescimento da demanda e os possíveis ganhos sazonais de produção no Sudeste Asiático. Enquanto isso, os valores do óleo de soja enfraqueceram ainda mais, refletindo níveis de esmagamento persistentemente fortes entre os principais produtores.

Por outro lado, os preços do óleo de girassol se firmaram, alimentados pelas expectativas de um aperto no fornecimento global de exportação.

Laticínios

O índice de preços dos lácteos da FAO ficou na média de 204,1 pontos em abril, com alta de 6,7 pontos (3,4%) em relação a março, representando o terceiro mês consecutivo de aumento. Com este último aumento, o índice está 11% acima do seu nível comparado ao mesmo mês do ano passado.

A tendência de alta dos preços reflete a forte demanda de importação para todos os produtos lácteos, combinada com as apreensões do mercado em relação às disponibilidades de exportação na Nova Zelândia, após um declínio maior do que o previsto em sua produção de leite.

Carne

O índice de preço da carne da FAO ficou na média de 169 pontos em abril, uma queda de 1,6 pontos (0,9%) em relação ao valor previsto para março. O índice é quase igual ao valor apresentado em abril de 2017.

Durante o mês, os preços da carne de bovino e suíno diminuíram ligeiramente, enquanto os da carne de ovino e de aves mantiveram-se estáveis. O aumento das exportações das Américas corroboraram para a queda nos preços da carne bovina, enquanto a diminuição da demanda por importações fez com que os preços da carne de porco diminuíssem.

Açúcar

O índice de preços do açúcar da FAO ficou na média de aproximadamente 176,6 pontos em abril, com queda de 8,9 pontos (4,8%) em relação a março e 24% menor do que o valor de abril de 2017.

Os declínios contínuos nas cotações de preços do açúcar, desde dezembro passado, são em grande parte reflexo do excesso de oferta no mercado de açúcar, especialmente devido a produção recorde na Tailândia e na Índia, o segundo maior país produtor de açúcar do mundo.

A pressão descendente resultou de uma desvalorização da moeda brasileira (Real) em relação ao dólar americano, juntamente com medidas de apoio do governo previstas na Índia e no Paquistão voltadas para o aumento das exportações de açúcar.




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