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Itambé triplicará resultado com food service em 2017

A indústria de lácteos Itambé investe para aumentar sua participação no segmento de food service. “Este mercado vem crescendo a taxas maiores do que as do varejo de alimentos”, afirma à coluna Ricardo Cotta, diretor de Novos Negócios e Relações Institucionais. Na primeira metade do ano, o faturamento da Itambé no segmento dobrou e a perspectiva é fechar 2017 com receita três vezes maior. Nesta toada, Cotta acredita que em três anos o food service representará 15% do faturamento da Itambé. No ano passado, a receita bruta da empresa foi de R$ 3,1 bilhões. Especialmente para o segmento, a Itambé inaugurou, no segundo semestre de 2016, uma fábrica de R$ 10 milhões em Guanhães (MG) e investiu R$ 5 milhões em desenvolvimento de produtos e para treinar pessoal.

Em 2017, a Itambé lançou 12 produtos específicos para o food service e deve apresentar mais dois até dezembro, como requeijão em embalagens de 1,6 quilo e creme de leite gourmet de 1 quilo, com 25% de gordura. Já em 2018 serão 10 a 15 novidades, promete Cotta, o que deve ampliar em 30% o portfólio da Itambé.

Cotta diz que seguirá com o projeto, “independentemente do que ocorrer”. A mexicana Lala comprou a Vigor, que detém 50% das ações da Itambé. A situação do quadro executivo da Itambé, cujos outros 50% pertencem à Cooperativa Central dos Produtores Rurais de MG, dependerá da organização estatutária e da governança com os novos sócios.

Nos últimos dias a JBS suspendeu a compra de gado, o que provocou especulações. Para alguns, está clara a relação com a prisão, na semana passada, do presidente da empresa, Wesley Batista, que comandava diariamente as operações com pecuaristas. Para outros, a estratégia é uma forma de tentar segurar novas altas do preço do boi gordo em um momento de fraco consumo doméstico e amplos estoques de carne bovina.

Após conquistar mercado com a versão nacional do queijo italiano grana padano, a RAR/Rasip, empresa de alimentos e vinhos do empresário Raul Randon, quer se consolidar no segmento de queijo parmesão premium. O produto foi lançado em julho e há expectativa de encerrar o ano com venda de 300 toneladas no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e em São Paulo, diz Sérgio Barbosa (foto), diretor superintendente da companhia. Em 2018, deve chegar a 600 t.

A produção recorde de grãos e o bom desempenho do setor sucroalcooleiro na safra 2016/2017 devem levar a um aumento de 6% a 7% das vendas de máquinas agrícolas este ano, diz o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Pedro Bastos de Oliveira. Em relação à armazenagem, a expectativa é de crescimento de 10% na receita. Juros mais baixos na linha de crédito oficial para silos, colheita abundante e déficit de armazéns puxam a alta.

Indústria pronta. Apesar do otimismo no campo, Oliveira avisa que não se deve esperar investimentos em ampliação de fábricas ou novas plantas. Como as vendas foram muito fracas em 2015 e 2016, as empresas estão usando cerca de 75% de sua capacidade instalada. “Ainda dá para aumentar a produção sem investir em novas unidades industriais”, diz.

A indústria de alimentos Caramuru concluiu as obras da terceira unidade de produção de biodiesel de soja em Sorriso (MT), que deve começar a operar em 15 de outubro. A capacidade anual da unidade será de 95,7 mil metros cúbicos, o que aumenta o potencial de produção da Caramuru para 545,7 mil m³. “Nessa fase de vacas magras agricultores da região devem usar o biodiesel para reduzir o custo de produção”, diz à coluna o vice-presidente do Conselho de Administração, César Borges.

A unidade de MT também vai produzir 61.200 MWh de energia via cogeração, utilizando sobras de madeira de terceiros. A Caramuru obteve autorização para transferir 30.873 MWh ao sistema elétrico nacional.

Respiro. As exportações de suco de laranja se recuperaram após a oferta da fruta aumentar 50% em 2017/2018 no Brasil. As vendas globais da bebida nos dois primeiros meses da safra, julho e agosto, cresceram 8% em volume e 24% em receita ante igual período de 2016. Só a União Europeia comprou 6% mais, com receita adicional de 21% para o Brasil, líder de produção da bebida. Os dados são da CitrusBR, associação de empresas do setor.

Os Estados Unidos importaram 32% mais suco brasileiro no primeiro bimestre da safra 2017/2018. Por seu gosto e cor, o suco nacional é enviado ao mercado dos EUA para ser misturado à bebida consumida lá, ou mesmo para ser reexportado.




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