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Menos açúcar, mais saúde!

Dados indicam que 64% do açúcar consumido pelos brasileiros é acrescentado e o restante está presente nos produtos industrializados.

Não é novidade que o açúcar é um dos primeiros itens cortados em uma dieta para redução de peso, mas você sabia que o produto industrializado traz malefícios para a saúde e até estética? Pois é, de acordo com a nutricionista Letícia Matrak os açúcares que acrescentamos na alimentação e aqueles presentes nos produtos industrializados prejudicam a resistência imunológica e aceleram o envelhecimento. “O açúcar é um alimento que podemos chamar de “inflamatório”, que aumenta o risco de desenvolver doenças. Além disso, ele “quebra” o colágeno aumentando a flacidez da pele, por exemplo”.

Recentemente, o Brasil estabeleceu um acordo com as indústrias para reduzir a quantidade de açúcar na composição dos produtos. A meta é que, até 2022, 144 mil toneladas de açúcar sejam retiradas de bolos, mistura para bolos, lácteos, achocolatados, bebidas açucaradas e biscoitos recheados. Para Letícia, esse é um importante passo para que a população fique alerta quanto ao consumo de açúcar e a quantidade dele nos alimentos industrializados. “Quando a indústria e o governo sinalizam essa redução, estão chamando a atenção para o assunto. Para se ter uma ideia, duas colheres de achocolatado têm, em média, 15 gramas de açúcar na composição, é praticamente como colocar duas colheres de açúcar em um copo de leite e beber”. A meta de redução dos achocolatados é de 10,5%.

Dados apontam que os brasileiros consomem 80 gramas de açúcar por dia, o que equivale a 18 colheres de chá e representa 50% a mais da quantia recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Desse total, mais da metade, 64%, é daquele que acrescentamos e o restante presente nos produtos industrializados. “Dois grandes problemas de saúde, a diabetes e a obesidade, têm atingido cada vez mais pessoas, inclusive é crescente esse acometimento em crianças. Precisamos desmistificar que o açúcar acrescentado é importante na alimentação para atender as necessidades diárias do organismo. Para isso, os açúcares presentes nas frutas e os provenientes dos carboidratos como farinhas integrais e legumes são suficientes para a saúde do corpo”, destacou a nutricionista.Letícia Matrak – CRN 20001005728 – explica sobre os riscos do consumo de açúcar.

Metas de redução

Biscoitos recheados 62,4%

Produtos lácteos 53,9%

Bolos 32,4%

Misturas para bolos 46,1%

Achocolatados 10,5%

Bebidas açucaradas 33,8%.

Monitoramento

Fazem parte do acordo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR), a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados (ABIMAPI) e a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos). A cada dois anos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fará o monitoramento, sendo a primeira análise no final de 2020.

Exemplo

Esse acordo segue os mesmos parâmetros da tratativa feita, em 2014, para a redução do sódio. Segundo dados, em quatro anos, foi possível retirar mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados. Ao estabelecer a meta de redução do açúcar até 2022, o Brasil se sai na frente em relação a outros países do mundo.




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