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O contraste entre JBS e BRF — pelo menos nos resultados

A companhia de alimentos JBS, maior empresa de carnes do mundo, publicou os resultados do último trimestre de 2017 e o consolidado do ano após o fechamento da bolsa nesta quarta-feira. A companhia deve apresentar mais um período de resultados fortes, a despeito da enrolada situação de seus controladores, os irmãos Batista. Nos nove primeiros meses de 2017 a companhia teve um lucro de 1,05 bilhão de reais ante o prejuízo de 318 milhões de reais no ano anterior. Os resultados têm sido impulsionados pela operação nos Estados Unidos.

A maior preocupação da companhia, como já virou rotina, está fora do balanço. A holding que controla a empresa, a J&F, ainda renegocia o acordo de leniência após as investigações que levaram a suspeitas de que Joesley e Wesley Batista, que controlam a JBS, teriam usado informações privilegiadas (justamente as suas delações) para comprar dólares e vender ações da companhia. Foi esse mesmo caso que levou os irmãos Batista para a prisão. Wesley foi solto no fim de fevereiro e Joesley deixou a prisão no começo de março. Desde a revelação da delação dos executivos da J&F, no dia 17 de maio de 2017, as ações acumulam perdas de 3,68%.

A situação da JBS está bem melhor que a de sua maior concorrente, a BRF. Não bastasse o prejuízo de 1,1 bilhão de reais em 2017, a BRF foi o alvo principal de uma nova fase da Operação Carne Fraca, no dia 05 de março, que apura suspeitas de fraudes em exames feitos em seus produtos.

Fora do âmbito policial, o empresário Abílio Diniz, a gestora Tarpon e os fundos de pensão Previ e Petros, maiores acionistas da empresa, estão imersos numa disputa de poder. No dia 26 de abril, o vencedor dessa queda de braço será conhecido na assembleia de acionistas que vai escolher o novo conselho de administração da companhia. As ações da companhia caíram 42% desde a primeira fase da Carne Fraca, há um ano.

Envolvidas em investigações, as maiores processadoras de carnes do país seguem caminhos operacionais bem diferentes.




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