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Segundo pesquisa, produtos alimentícios ocupam 1,57% da fatia de compras online

Ainda pouco divulgado e conhecido, o comércio online de alimentos, promete crescer nos próximos anos e se tornar mais uma facilidade para o brasileiro que tem o dia a dia corrido. O segmento ainda é novidade, por isso não requer um alto investimento da parte de quem entrou no negócio ou pretende entrar. Mas isso pode mudar, levando em conta o crescimento do comércio eletrônico no País e a vida agitada das pessoas, a venda de produtos alimentícios pela internet, tem muitos motivos para ser sucesso.

Apesar dos números não serem gigantes, a venda online de produtos relacionados à alimentação e bebidas já chama a atenção de empreendedores. Algumas pesquisas estão sendo feitas na área e mostram que o setor está se consolidando. Além disso, o sucesso dos empreendedores nesse setor serve de inspiração para quem quer começar um negócio nesse setor.

Uma das vantagens do comércio virtual alimentício é a disponibilidade territorial que os produtos alcançam. As lojas físicas costumam ficar limitadas a bairros e cidades, enquanto que as lojas online ganham território nacional, e dependendo do produto, atravessam fronteiras.

De acordo com um relatório sobre comércio virtual divulgado pelo E-bit, houve um crescimento de 24% no faturamento de 2014 (R$35,8 bilhões) em relação ao ano de 2013 (R$28,8 bilhões). Os dados são positivos também em relação aos pedidos. Foram 103,4 milhões em 2014, com alta de 17% em relação a 2013. O levantamento também aponta que os consumidores estão gastando mais em suas compras online (R$347 por pessoa).

Ainda segundo o E-bit (empresa especializada em informações de vendas pela internet) alimentos, bebidas e outros itens perecíveis vendidos em supermercados representam 1,57% das compras feitas no comércio eletrônico brasileiro.

Segundo a consultoria Kantar Worldpanel o seguimento alimentício e a importância do comércio eletrônico na venda de itens básicos devem aumentar conforme as redes varejistas forem desenvolvendo sites para o consumidor adquirir os produtos pela web, e outros tradicionais varejistas eletrônicos, incluírem esses produtos em seu portfólio. Outro ponto importante é a forma de apresentação dos produtos embalados pela indústria, quando vendidos pela internet.

A venda de produtos alimentícios feita através de lojas virtuais deve atender as normas previstas para o comércio eletrônico e as diretrizes que especificam o manuseio e a comercialização de alimentos em estabelecimentos físicos. É o caso do detalhamento das informações nutricionais e da composição do produto, por exemplo, que precisam estar no rótulo do produto seja ele vendido online ou em lojas físicas.

No Brasil ainda existem poucos varejistas do setor alimentício que operam no setor eletrônico. Como exemplo, destaca-se o Zona Sul, que já tinha bem estruturada a operação de entrega a domicilio, o Grupo Pão de Açúcar (GPA), supermercado Sonda e Angeloni, porém, todos atuam em âmbito local e, de maneira geral, possuem baixa representatividade para o segmento. Já no varejo alimentar dos Estados Unidos e Reino Unido, a participação do comércio eletrônico é estimada entre 3% e 3,5%, contra 8% a 12% de participação no varejo como um todo.

Empreendedores que investem no setor entendem que o varejo online alimentício ainda é pequeno no Brasil, mas tende a crescer aos poucos, seguindo o crescimento do comércio eletrônico do país. Empresas como a boutique online We Love Webshops já enxergam o sucesso das vendas online de alimentos, e possuem em seu portfólio diversas lojas de produtos alimentícios, processados e orgânicos, que vendem desde sucos detox e vinhos até snacks fitness e chocolates finos.

O comércio online de alimentos promete crescer nos próximos anos e se tornar mais uma facilidade para o brasileiro. Mesmo com números pequenos a venda online de produtos relacionados à alimentação e bebidas já chama a atenção de empreendedores.




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