O envolvimento crescente dos consumidores com probióticos, prebióticos e pós-bióticos abre portas para inovações nos mercados de alimentos funcionais e suplementos. A pesquisa científica contínua explorando a complexa relação entre o microbioma e a saúde humana, identificando estirpes probióticas específicas que oferecem benefícios em diversas faixas etárias.

Os probióticos, microrganismos vivos que conferem benefícios à saúde quando consumidos em quantidades adequadas, desempenham papel no suporte ao microbioma intestinal. Apesar de várias cepas serem classificadas como probióticos, sua origem e características podem variar.

Além dos probióticos, os prebióticos e pós-bióticos ganham destaque. Os prebióticos, formas defibra alimentarfibra alimentar, estimulam bactérias benéficas no intestino, promovendo um efeito positivo na saúde intestinal. Por outro lado, os pós-bióticos, microrganismos não vivos, compartilham semelhanças com os probióticos, modulando o sistema imunológico e apoiando a saúde física e mental, com a vantagem de maior estabilidade.

A expansão rápida dos produtos bióticos reflete o avanço na compreensão da ciência do microbioma, abordando diversas questões de saúde. A personalização para diferentes fases da vida, com foco em populações-alvo, proporciona uma variedade significativa de opções para os desenvolvedores de produtos.

A saciedade surge como o nicho biótico de crescimento mais expressivo, seguido por antienvelhecimento, doença metabólica, circulação e articulações. O conceito de diversidade do microbioma ganha destaque entre os consumidores, tornando-se o quarto fator mais relevante.

Ao preencher as lacunas, a saciedade lidera, seguida por antienvelhecimento e doenças metabólicas, indicando uma crescente adoção de bióticos para a manutenção geral da saúde.