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Acordo obriga indústria a retirar sal dos alimentos

O Ministério da Saúde firmou um acordo com a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) e conseguiu retirar 14.893 toneladas de sódio de alimentos industrializados no período de 2011 e 2015. Ainda assim, continua alta a hipertensão entre os brasileiros. Um de cada quatro de nós sofre com a doença, um número considerado alto pelo MS.

O acordo teve início em 2011, com o macarrão instantâneo, pão de forma e pão bisnaguinha, conseguindo reduzir 1.859 toneladas de sódio. Em seguida, foram os bolos, biscoitos, batatas fritas, salgadinhos, reduzindo mais 5.793 tolenadas.

Na terceira fase, foram as margarinas, cereais, caldos e temperos, diminuindo 7.241 toneladas de sódio. A nova fase investe em retirar o sódio dos embutidos, como linguiças, presuntos e mortadelas, além de queijos e sopas. O resultado só será conhecido no próximo ano.

O acordo visa retirar 28.562 toneladas de sódio do mercado brasileiro até 2020. A cada ano o Ministério da Saúde traça metas para obter maiores índices de reduções. A dificuldade está no fato do sal ser utilizado não só para dar sabor, mas para preservar os alimentos, por possuir propriedade antioxidantes.

A partir do acordo foram analisados 202 produtos de 22 empresas, para confirmar se houve de fato a redução da quantidade de sódio. Os poucos produtos onde a diminuição não ocorreu foram notificados pelo MS. Mas não chegou a ocorrer uma punição, pois o acordo é voluntário.

Segundo o Ministério da Saúde, o sal de cozinha é ainda a principal fonte de sódio do brasileiro, seguida do sal usado para processar alimentos e o utilizado nos alimentos que comemos fora de casa.




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