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Entidades do agro projetam alta nos preços dos alimentos com tabela de frete

O tabelamento dos fretes rodoviários, parte da lista de exigências dos caminhoneiros na época da greve que desabasteceu o país, terá impacto direto no bolso do consumidor brasileiro. Diversas entidades do agronegócio demostram preocupação com os desdobramentos da imposição da tabela de frete, pois o aumento de custo de transporte irá contribuir diretamente para a alta dos preços de alimentos e produtos.

A alta nos preços pode começar com o pãozinho francês, item essencial no café da manhã da população brasileira. O Sindicato da Indústria do Trigo no Estado do Paraná (Sinditrigo-PR) ressalta a dificuldades dos moinhos na retirada do cereal das cerealistas e cooperativas por conta da tabela de frete. De acordo com a entidade, o tabelamento tem um impacto no transporte do produto entre R$ 20 e R$ 30 por tonelada. Isso, no momento em que a safra recorde paranaense, de 3,3 milhões e toneladas, começa a ser escoada.

Outro produto essencial na alimentação da população, o feijão, também já registra alta no preço. O Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), calcula aumento de até 20% no grão em diversas capitais. “Há casos de regiões com maior dificuldade de logística que apresentam correções maiores", destaca o presidente da entidade, Marcelo Eduardo Lüders. “Não somente o impacto efetivo do aumento do frete, mas boa parte dos produtores aguarda que ocorra um acordo que solucione definitivamente o impasse para só então vender o seu produto”, complementa.

A Associação Paranaense de Supermercados (Apras) confirma a alta nos preços dos produtos alimentícios para a população. Segundo os supermercadistas, a criação de uma tabela com preços mínimos para o transporte de cargas refletiu diretamente nos alimentos, que tiveram seus preços reajustados pela indústria. “O repasse dos preços acabou se tornando algo inevitável. Estes reajustes diminuem o poder de compra do consumidor e acabam criando um cenário desfavorável para a retomada da economia do país”, aponta a nota da entidade.

Ainda segundo a Apras, “continuam as dificuldades de abastecimento, principalmente o leite e seus derivados”. Isso pode se potencializar nos próximos meses, com a redução na produção de alimentos e o desabastecimento.




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