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Lucro líquido da ADM sobe para US$ 566 milhões no 2º tri de 2018

A ADM, gigante americana do agronegócio, reportou hoje lucro líquido de US$ 566 milhões no segundo trimestre de 2018, resultado bastante superior aos US$ 276 milhões de igual período de 2017.

A receita da companhia atingiu US$ 17,06 bilhões no mesmo intervalo, ante US$ 14,9 bilhões no trimestre do ano passado — acima também da previsão de analistas.

Conforme a ADM, a comercialização e distribuição de grãos foi puxada pela América do Norte. "Com os problemas de disrupção no Brasil e na Argentina, houve forte demanda pelas commodities americanas, o que resultou em volumes e margens significativamente maiores para milho, trigo e soja exportados", disse a ADM.

O setor de originação de grãos registrou ganho de US$ 189 milhões neste trimestre, encerrado em 30 de junho, ante US$ 57 milhões no de 2017. Na América do Sul, os altos volumes originados e margens melhores, resultado basicamente da maior agressividade do produtor em vender e da demanda chinesa, contribuíram para os bons resultados. No segmento de óleos vegetais, o ganhou d companhia subiu de US$ 201 milhões para US$ 341 milhões. Nutrição passou de US$ 94 milhões para US$ 114 milhões na comparação trimestral.

No semestre, a ADM registrou receita de US$ 32,5 bilhões, ante US$ 29,9 no mesmo período de 2017. O lucro, por sua vez, passou de US$ 615 milhões para US$ 962 milhões.

"Nossa equipe trabalhou extremamente bem para entregar resultados muito bons no segundo trimestre”, afirmou Juan Luciano, chairman e CEO da companhia, com sede em Chicago. “Continuamos a acelerar a execução de nosso plano estratégico, gerando uma economia de mais de US$ 150 milhões, adquirir três empresas no segmento de Nutrição e fechar duas joint ventures no exterior. Nossas ações, combinadas com uma demanda global robusta, nos posicionou para navegar no dinâmico ambiente de negócios e entregar fortes resultados no segundo semestre de 2018".

Em posterior teleconferência a analistas sobre os resultados financeiros, os executivos da ADM minimizaram o impacto da guerra comercial entre Estados Unidos e China sobre seus negócios. "Acreditamos que a situação seja gerenciável no curto prazo", afirmou Luciano.

As tarifas de retaliação da China à soja americana podem reduzir a participação dos produtores americanos no maior mercado de importação de oleaginosas, mas Ray Young, diretor financeiro da ADM, afirmou que a soja americana está encontrando outros destinos. As safras atingidas pela seca na América do Sul e o aumento das compras da China nessa região — já que os importadores chineses estão se voltando a outras origens fora do mercado americano — "oferecem motivação para que outros compradores venham aos EUA", disse ele.

O otimismo da companhia contrasta com a posição de outros gigantes, como da Tyson Foods, que dizem que as disputas comerciais provavelmente vão arranhar de forma significativa seus lucros.





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