Page 12 - Aditivos | Ingredientes Ed. 158
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  KEMIN LANÇA SOLUÇÃO PARA SEGURANÇA DE ALIMENTOS   A Kemin Industries, fornecedora de soluções de extensão de vida útil e de segurança alimentar para as indústrias de alimentos e bebidas, apresenta o BactoCEASE, um conservante de alimentos que atua contra a deterioração microbiológica em carnes. O produto é um antimicrobiano líquido que protege as carnes suína, bovina e de aves contra a ação de microrganismos patógenos, como Listeria monocytogenes, Salmonella e E. coli. BactoCEASE mantém o controle do crescimento das bactérias patogênicas, sem modificar a textura ou o sabor do produto acabado.Além disso, há uma redução na degradação microbiológica dos produ- tos, aumentando a segurança dos alimentos. Segundo a Kemin, o ácido propiônico foi liberado pela ANVISA e pelo MAPA e podesertrabalhadocomoaditivoalimentar,comoconservador em determinadas categorias de produtos cárneos. Com o ácido propiônico, os produtores terão mais eficiência e segurança no controle microbiológico, além de menor taxa de aplicação do produto e, com isso, excelente custo-benefício.    12 INDÚSTRIA BRASILEIRA PREVÊ CRESCIMENTO DE 10% EM 2019 O setor alimentício brasileiro registrou um crescimento de 2,08% em faturamento no ano de 2018, atingindo R$ 656 bilhões, somadas exportação e vendas para o mercado interno, o que representa 9,6% do PIB, segundo a pesquisa conjuntural da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). O total de investimentos em ativos, fusões e aquisições na indústria de alimentos alcançou R$ 21,4 bilhões, registrando um aumento de 13,4%, contra R$ 18,9 bilhões registrados em 2017. O bom desempenho do consumo no mercado interno se manteve e absorve cerca de 80% das vendas da indústria. O crescimento foi de 4,3%, somando-se o crescimento das vendas no varejo e no segmento food service. Os setores que mais se destacaram em vendas reais foram óleos e gorduras (óleos vegetais, azeite, mar- garina e farelo de soja), com aumento de 12%; conservas de vegetais/ frutas e sucos (extrato de tomate, milho, goiabada e sucos de laranja), 11,2%; desidratados e supergelados (pratos prontos e semiprontos congelados), 5,3%; bebidas (águas, refrigerantes etc.), 4,3% e proteína animal, 4,1%. Já em faturamento, o crescimento de óleos e gorduras foi 13,5%; conservas de vegetais/frutas e sucos, 12,8%; bebidas 5,8%; proteína animal, 5,6% e desidratados e supergelados 6,8%. Em relação a participação dos principais setores em faturamento, a categoria de proteína animal correspondeu a 22,1%, bebidas 19,7%, laticínios 10,5%, café, chás e cereais 10,2%, óleos e gorduras 9% e derivados de trigo 5,7%. A indústria de alimentos processa 58% de toda a produção agropecuária brasileira.A participação das aquisições de matérias-primas pela indústria de alimentos se mantém nos mesmos patamares, sendo proteínas animais 100%, seguido da cadeia de trigo e cadeia do arroz que representam 95%. A indústria brasileira de alimentos trabalha com a perspectiva de aumento de 2,5% a 3% da produção física (volume), de 3% a 4% das vendas reais e cerca de US$ 40 bilhões nas exportações. O setor de alimentação investe cerca de 3% do faturamento anual em P&D (Pesquisa e Desenvolvi- mento), novas plantas, novos produtos e marketing. Representa ainda, em alimentos processados, 50% das exportações do agronegócio de alimentos e 18% das exportações totais brasileiras. ADITIVOS | INGREDIENTES 


































































































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