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Danisco Planit™: a solução integrada para levar o plant-based a um novo patamar

Por Arnaldo Siguemoto

Estamos vivendo transformações significativas no consumo. Muitas pessoas que não compravam pela internet, por exemplo, passaram a fazê-lo recentemente. A pandemia acelerou a tendência, é verdade, mas ela estava em curso há anos e se massificaria de qualquer maneira. Podemos esperar algo parecido para os alimentos e bebidas plant-based.

Produtos à base de vegetais, oferecidos como alternativas aos de origem animal, não são exatamente uma novidade. Seu foco, porém, sempre foi o público vegetariano ou vegano. Isso já é passado. Pesquisas mostram que 46% dos consumidores, em escala global, estão adotando dietas com restrições a certos alimentos de origem animal, mas sem aderir ao vegetarianismo ou ao veganismo1.


Pessoas de todas as idades desejam mais vegetais no que comem e bebem por diversas razões. A principal delas é a maior preocupação com saúde e bem-estar, mas os motivos vão além. O consumidor está mais bem informado, mais engajado em causas, ávido por novas experiências e inclinado ao equilíbrio. São facetas do chamado flexitariano, um tipo de consumidor em multiplicação no mundo. Ou seja: se antes os produtos plant-based dedicavam-se a um nicho, daqui por diante terão de atender ao grande público.

Além das imitações

Mas o que as indústrias de alimentos e bebidas devem fazer para consolidar o plant-based no mercado mainstream? Na DuPont Nutrition & Biosciences, temos a certeza de que será fundamental ir além das imitações. Cada vez mais os consumidores desejarão produtos inovadores, interessantes, convenientes, acessíveis e saborosos. A ideia é pensar menos no plant-based como alternativa, e mais em formas de fazê-lo estar presente em todas as refeições, no dia a dia das pessoas.

O desafio é enorme e foi por isso que lançamos Danisco Planit™. Trata-se de uma nova marca mundial que representa toda a competência da DuPont Nutrition & Biosciences em plant-based. Ela reúne o mais amplo portfólio do gênero no setor de ingredientes, com fabricação e distribuição em nível global; um vasto conhecimento em aplicação, do mercado e do consumidor; capacidade de análises sensoriais de última geração; suporte regulatório; e avaliação de índices de sustentabilidade.

Sustentabilidade, aliás, é um grande propulsor do mercado plant-based. De um lado, porque os consumidores cada vez mais querem produtos bons para si mesmos, mas também bons para o planeta – algo especialmente relevante para os millennials e a chamada Geração Z. De outro, por uma questão estrutural. Em poucas décadas, dificilmente haverá condições de a população mundial usufruir uma alimentação fortemente baseada em proteína animal, como a atual.

Um novo sistema alimentar

A pecuária e as cadeias de valor das carnes já vêm sendo alvos de pressões devido ao impacto ambiental. Será inevitável pensarmos em produção sustentável e repensarmos o nosso sistema alimentar. Nesse particular, dietas com uma parcela maior de proteínas vegetais não apenas fazem todo sentido; elas serão inevitáveis. Há quem estime que, em 2050, as alternativas plant-based às carnes já equivalerão a 50% da indústria da carne tradicional2.

Desde já, os fabricantes de alimentos e bebidas precisam estimular o consumidor a transitar do “experimentei uma vez” para a familiaridade com o plant-based em todos os momentos de alimentação. É necessário aprimorar a experiência sensorial (sabor, aparência, textura) e ampliar as opções, com novos conceitos e formatos de produtos apetitosos, saudáveis e sustentáveis. Danisco Planit™ é uma proposta única nesse sentido.

Entre 2015 e 2019, categorias plant-based inovadoras como as de iogurtes, sorvetes e sobremesas refrigeradas cresceram mundialmente a taxas médias anuais de 23%, 31% e 16%, respectivamente. O mesmo índice foi de 60% para as alternativas vegetais ao cream cheese3. As bases ainda pequenas desses mercados influem nas estatísticas, sem dúvida, mas o importante é que as curvas ascendentes vêm se mantendo e se manterão. Prevê-se, por exemplo, que as vendas de novos tipos de bebidas vegetais, evoluam anualmente no Brasil a uma taxa média de 13% até 20244.

Voltando ao que expusemos no início, a popularização dos alimentos plant-based não acontecerá de um dia para outro. A conversão, entretanto, é questão de tempo. Empresas e consumidores serão progressivamente cativados pelos produtos à base de vegetais. E, a exemplo do que observamos com o aumento das compras digitais, concluindo: por que não fazíamos isso antes?

Arnaldo Siguemoto é Diretor de Vendas de Food & Beverage da DuPont Nutrition & Biosciences para as sub-regiões Central SAM e South Cone.


1. Packaged food innovation in context – Meat and Fish substitutes. Euromonitor, março 2020.

2. Meat & Poultry: U.S. Retail Market Trends & Opportunities. Packaged Facts, 2017.

3. Mintel GNPD
4. Euromonitor, 2020.




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