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Nem todas as categorias de alimentos devem permanecer no pós-pandemia

Como um dos eventos mais significativos com impacto nas compras do consumidor, a pandemia da Covid-19 forneceu à indústria de alimentos uma grande quantidade de dados para interpretar. À medida que mais informações são divulgadas, um ano após a chegada da pandemia, os fabricantes e varejistas de alimentos estão analisando quais tendências de compra eram temporárias e quais levarão a padrões mais permanentes.

A pesquisa do Numerator acompanha em grande parte as descobertas anteriores baseadas em dados sobre o novo normal. Uma das suas observações sobre dados de vendas indica que os novos consumidores eram ligeiramente menos propensos (-7%) a comprar alternativas à carne em 2020, em comparação com 2019. Já a Nielsen concluiu que as alternativas à carne viram um aumento de 129% nas vendas nos primeiros sete meses da pandemia.

Ingredientes de panificação também foram destacados como um segmento popular durante a pandemia, já que os consumidores optaram por fazer a sua comida ao invés de comprar produtos pré-fabricadas. No entanto, embora a Nielsen tenha relatado anteriormente a levedura como um dos itens alimentares mais procurados durante a pandemia, esse hábito de compra pode não durar, de acordo com o Numerator; levedura e fermento tiveram uma classificação bastante baixa em seu índice.

Na categoria de bebidas, os refrigerantes tiveram bom desempenho, assim como as bebidas energéticas e esportivas, de acordo com a pesquisa do Numerator. Por outro lado, o kombuchá teve índice baixo, com 22% dos novos consumidores menos propensos a ter o hábito de compra em 2020, embora se diga que a bebida tem mais benefícios funcionais do que refrigerantes e isotônicos.

Com relação a snacks e snacks vegetais, a pesquisa observou que os hábitos de compra dos consumidores permaneceriam os mesmos em comparação com os anos anteriores.

Dois temas-chave aparecem em destaque: os consumidores estão se entregando a alimentos que evitavam antes da pandemia e têm mais tempo para experimentar comida caseira. Isso está de acordo com uma pesquisa de janeiro da Hunter, que observou que sete em cada dez consumidores planejam manter o seu novo hábito de cozinhar em casa.

Um estudo de junho de 2020 do International Food Information Council concluiu que 60% dos consumidores estão cozinhando mais em casa graças a Covid-19. No entanto, uma pesquisa da agência de vendas e marketing Acosta observou que jantar em casa está perdendo o seu charme para alguns consumidores, que estão ansiosos para sair de casa e entrar em um restaurante.

Fonte: Food Dive




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