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O potencial nutritivo e comercial das proteínas vegetais

A natureza oferece uma variedade de vegetais que são ricos em proteínas. Diversas plantas, sementes e cereais são fontes de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo se combinadas corretamente. Tecnicamente, as proteínas são formadas pela junção de aminoácidos essenciais e não essenciais. Esses nutrientes exercem funções importantes no organismo, como a construção e elasticidade dos tecidos, composição de anticorpos e até a regulação e produção de hormônios.

Ao longo dos anos, ganhou força o mito de que as proteínas estão presentes majoritariamente nas carnes e leites de origem animal. Com a chegada da internet, o acesso à informação de qualidade e fontes confiáveis está mudando esse cenário. Segundo estudo da consultoria A.T. Kearney, o mercado de carne convencional deverá recuar de 90% para 40% entre 2025 e 2040. O espaço será cada vez mais dividido com proteínas vegetais (25%) e carnes cultivadas em laboratório (35%).

Além de possuir uma quantidade menor de gordura, as proteínas vegetais são livres do colesterol ruim, favorecendo a absorção mais rápida e protegendo a saúde do coração. Os resultados positivos também são comprovados cientificamente. Um estudo realizado com 223 adultos indicou que o aumento no consumo de proteína vegetal está associado a um melhor desempenho físico. A maior ingestão desse tipo de molécula também foi associada à menor mortalidade, de acordo com outra pesquisa.

Dietas ricas em vegetais também previnem o desenvolvimento de diabetes, contribuindo com a diminuição da pressão arterial, de gordura corporal, melhorando a saúde da pele e reduzindo a chance de desenvolver doenças degenerativas e inflamatórias.

Recentemente, o Ministério da Agricultura (MAPA) anunciou que deverá lançar ainda este ano, um plano de fomento à pesquisa e tecnologia, priorizando os produtos plant-based. Especialistas calculam que esse mercado tem crescido mais de 20% nos últimos três anos, o que reforça o seu potencial de negócios.

A entrega de produtos vegetais com tecnologia, gosto, odor, textura e preço semelhantes aos de origem animal, além do impacto ambiental muito menor, vira uma escolha que faz sentido para o consumidor. Um bom exemplo foram os hambúrgueres vegetais com gosto, odor e textura semelhantes ao de origem animal. Assim que o primeiro produto fez um enorme sucesso ao chegar no mercado, vários frigoríficos tradicionais correram atrás e passaram a incluir esse tipo de produto em seu portfólio.

Quando a cadeia produtiva passa a lucrar com essa demanda, automaticamente o setor se torna mais sustentável e todos passam a caminhar na mesma direção.

Fonte: Food Connection




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