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Quais certificações para frigoríficos visam atender comunidades específicas

Durante muitos anos, a agroindústria brasileira teve questionada a qualidade dos seus produtos de origem animal. Mas isso já ficou no passado e hoje o setor atua em outro patamar, principalmente devido aos diferentes tipos de certificação sanitária para frigoríficos que garantem a segurança alimentar do consumidor nacional e internacional.

Porém, diante de um cenário de exportações crescentes, acentua-se ainda mais a necessidade de as empresas brasileiras do agronegócio buscarem certificações específicas para atender aos rumos que acenam para o setor, principalmente no atendimento de comunidades específicas ou para atestar características relacionadas ao produto e/ou rastreabilidade deste.

Conheça quais os tipos de certificação para frigoríficos que permitem que o setor atenda o mercado consumidor de diferentes comunidades ou que ateste características específicas de um produto.

O SISBOV - Sistema Brasileiro de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos - foi criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para que seja utilizado como uma ferramenta de controle sanitário para fiscalizar as propriedades rurais que querem produzir e comercializar as suas carnes para o mercado mundial.

O Certificado Halal é um documento fiel de garantia emitido por uma instituição certificadora Halal reconhecida por países islâmicos para atestar que a empresas, processos e produtos seguem os requisitos legais e critérios determinados pela jurisprudência islâmica (Sharia). Para frigoríficos, a Certificação Halal atesta que determinado produto respeitou um conjunto de regras em todas as suas etapas de produção e industrialização. Com isso, quando um consumidor islâmico adquire um produto cárneo com a certificação Halal, saberá que foi produzido respeitando as regras estabelecidas por sua religião.

De forma literal, Kosher significa ”próprio ou correto”. O termo é usado para descrever o alimento permitido de acordo com as leis alimentares judaicas, que são bem específicas. Esse certificado para frigoríficos (ou qualquer outra indústria de alimentos e bebidas) é mundialmente reconhecido e atribuído como sinônimo de controle máximo de qualidade e representa um documento emitido para atestar que os produtos fabricados por uma determinada empresa obedecem as normas específicas que regem a dieta judaica ortodoxa. Por essa razão, o processo de emissão para um Certificado Kosher depende da colaboração e total transparência nas informações que serão permutadas entre a empresa que fabrica o produto e a entidade judaica que emitirá o documento.

Saindo das exigências de comunidades específicas, há também aqueles certificados para frigoríficos que vão atestar a qualidade ou a rastreabilidade de produtos cárneos. Esse é o caso do Programa Carne Angus Certificada, criado em 2003 pela Associação Brasileira de Angus, inspirado no Certified Angus Beef® dos Estados Unidos da América. Mais de 40 unidades frigoríficas de 13 frigoríficos são parceiros do programa, incluindo os principais frigoríficos do país, em 12 estados brasileiros, que conta com mais de cinco mil produtores beneficiados. Os pré-requisitos para o animal ser certificado como Angus são claros: mínimo de 50% de genética Angus, animais jovens, com cobertura de gordura mínima mediana e conformação de carcaça adequada.

Fonte: Food Connection




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