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Busca por alternativas à carne eleva demanda por proteína de ervilha

A proteína de ervilha, um dos ingredientes mais utilizados hoje no desenvolvimento de produtos comercializados como alternativas à carne ou carnes vegetais, deve ter uma aceitação ainda maior nos próximos anos.

Uma projeção da Fairfield Market Research (FMR), divulgada na semana passada, aponta que esse mercado deve alcançar um valor equivalente a mais de R$ 5,32 bilhões em 2021, com taxa de crescimento anual composta de 8,4% até 2025.

No Brasil, esse fenômeno pode ser percebido a partir do crescimento das opções de carnes vegetais que chegam ao mercado utilizando a ervilha como fonte de proteína. Outros alimentos, como alternativas aos laticínios, também trazem cada vez mais a proteína da leguminosa em suas composições.

Esta é uma realidade global e que tende a fortalecer cada vez mais a importância da ervilha no desenvolvimento de produtos alimentícios à base de vegetais, o que também tem elevado o cultivo da leguminosa no mundo.

A FMR avalia que a popularidade do veganismo tem contribuído muito para isso ao chamar a atenção para as novas demandas. Mesmo consumidores não veganos estão incorporando esses alimentos na alimentação, visando reduzir o consumo de carnes, laticínios e ovos, entre outros produtos de origem animal.

Fabricantes de alimentos e bebidas farão uso crescente de proteína de ervilha com base em mudanças na percepção do consumidor. Projeta-se que o segmento de alimentos e bebidas, que inclui cereais e salgadinhos, substitutos de carne, panificação e confeitaria, produtos de nutrição esportiva e sobremesas, contribuirá fortemente para o mercado”, aponta o relatório da Fairfield Market Research.

Também são citadas as preocupações ambientais relacionadas à pegada de carbono dos alimentos de origem animal como motivação para a busca de alimentos à base de proteínas de origem vegetal, como a de ervilha, que requer muito menos recursos naturais no processo de produção.

A FMR cita que em alguns países há órgãos governamentais e agências agrícolas assinando acordos com fornecedores para garantir o fornecimento contínuo de matéria-prima à base de leguminosas a preços subsidiados.

Um dos países que já reconhece a importância desse mercado é o Canadá. Em junho de 2020, o governo canadense liberou mais de R$ 500 milhões para a produção de proteínas de origem vegetal.

Fonte: Vegazeta




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